sábado, 18 de abril de 2009

"Sentença Redentora"

No ano dezenove de Silvério César, Imperador Romano de todo o mundo, Monarca Invencível, na Olimpíada cento e vinte e um e na Elíada vinte e quatro. Da criação do mundo, segundo o número e cômputo dos Helieus, quatro vezes mil cento e oitenta e sete do progênito Romano Império, no ano stenta e três, e na libertação do cativeiro da Babilônia, no ano mil e duzentos e sete, sendo governador da Judéia Quinto Sérgio, sob regimento e governador da cidade de Jerusalém, Presidente Grandessíssimo, Pôncio Pilatos; regente da Baixa Galiléia, Herodes Antipas, pontífice Sumo Sarcedote, Caifás, magno do Templo Alis Almael, Robas Ascasel, Franchino Centauro; consules romanos da Cidade de Jerusalém, Quinto Cornélio Sublime e Xisto Rusto, no mês de março e dia XXV do ano presente - Eu Pôncio Pilatos, aqui Presidente do Império Romano, dentro do Oalácio e arqui-residência, julgo condeno e sentencio a morte Jesus, chamado pela plebe - Cristo Nazareno - e galileu de nação, homem sedicioso, contra a Lei Romana - contrário ao Grande Imperador Tibério César. Determino e ordeno por esta que se lhe dê morte na cruz, sendo pregado com cravos como todos os réus, porque congregando e ajustando homens, ricos e pobres, não tem cessado de promover tumultos por toda a Judéia, dizendo-se filho de Deus e Rei de Israel, ameaçando com a ruína de Jerusalem e do Sacro Templo negando tributo a César, tendo ainda o atrevimento de entrar com ramos em triunfo, com grande parte da plebe, dentro da cidade de Jerusalem. Que seja ligado e açoitado e que seja vestido de púrpura e coroado com alguns espinhos e com a própria cruz nos ombros para que sirva de exemplo a todos os malfeitores e que juntamente com ele sejam conduzidos dois ladrões homicidas saindo logo pela porta sagrada, hoje Antoniana, e que se conduza Jesus ao monte público da Justiça, hoje chamado Calvário, onde crucificado e morto ficará seu corpo na cruz, como espetáculo para todos os malfeitores que sobre si ponha em diversas línguas este título: "Jesus Nazareno "Rex Judeorum". Mando também, que nenhuma pessoa de qualquer estado ou condição se atreva, temerariamente, a impedir a Justiça por mim mandada, administrada e executada com todo o rigor, segundo os decretos e leis Romanas, sob as penas de rebelião contra o Imperador Romano. Testemunhas de nossa sentença: pelas doze tríbos e Israel: Rabaim Daniel, Rabaim Joaquim Banicar, Banbasu Laré Peuculari, pelos Fariseus: Matumberto. Pelo Império Romano e pelo Presidente de Roma Lúcio Sextilo e Amácio Chilício. Sentença firmada contra Jesus Cristo - O Nazareno - cujo documento se encontra na Biblioteca de Madrid. Espanha

Transcrita da Web por Bp. JTE Natanael

quarta-feira, 8 de abril de 2009

"A Sonbra da Cruz"


'Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a Minha vontade, e, sim, a tua' Lc 22.42
Aquela noite no Getsêmani, foi a mais terrível noite que um ser humano pôde viver. Getsêmani, quer dizer, literalmente o 'lugar onde a oliva é esmagada'. Naquele lugar onde a oliva é esmagada para prover azeite, o senhor jesus foi também esmagado para prover o azeite capaz de curar as chagas do pecado.
A vida de Cristo foi sempre acompanhada pela sombra da cruz. Ele sabia, desde criança, por que tinha vindo ao mundo. Teria que chegar o dia, mais cedo ou mais tarde, em que Sua vida seria oferecida pelo pecado da humanidade.
Quando Jesus foi apresentado no Templo como um nenê, Simeão disse: 'Eis que este menino está destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos em Israel'. Lc 2.34. E ao longo de Sua vida, jesus falou constantemente de Seu sacrifício. Em Jo 3.14, Ele disse: 'E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o filho do homem seja levantado'> Em Jo 10.11, Ele afirma: 'Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas.' E aos Seus discípulos Jesus anunciou: 'É necessário que o Filho do homem sofra muitas coisas, seja rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelos escribas; que seja morto e no terceiro dia ressuscite'. Lc 9.22
Por isso o Getsêmani não O tomou de surpresa. Mas jesus tremeu. Ali tinha que ser confirmada a decisão de entregar sua vida pelo homem. valeria a pena fazê-lo? Aproveitaria o ser humano a grande oferta de Seu amor?
Nunca podemos esquecer que Jesus era plenamente Deus e plenamente homem, e como homem tinha medo de morrer porque abrigava em Seu ser o instinto de conservação. Não foi um louco suicida que deu a vida por nós. Foi Jesus na plenitude de Suas faculdades, mas incendiado por um amor incompreendido. Tremeu. Sofreu. Clamou a Seu pai por outro plano para salvar o homem. mas não havia. Ele era a única Pessoa que poderia fazer algo para remediar a situação a que o pecado tinha submetido a raça humana.
Eu nunca poderei entender as horas intermináveis daquela noite no Getsêmani. Seu sofrimento, embora físico, não era o que despedaçava Seu coração. O que angustiava Sua alma era saber, que apesar de tudo, haveria milhares e milhares de pessoas que não quereriam aproveitar o Seu sacrifício de amor.
O que mais pode fazer um pai para salvar o filho, senão entregar a própria vida? O que mais poderia ter feito jesus para que você não andasse pela vida carregando essa sensação de vazio e desespero?
Medite nisso!
Bp. Natanael - JTE

"Reflexão"

A graça de Deus nos ensina... a viver de maneira sensata, justa e piedosa. Tt 2.12

O que podemos tirar deste texto que sirva realmente de alimento e de base para a nossa vida cristã e tbém ministérial, é que só através do verdadeiro conhecimento da Palavra de Deus teremos um coração sensato, uma vida justa e uma adoração piedosa.
Somente pela Palavra que em nós produz libertação, é que conseguiremos ter um perfil de CRISTÃO.
Vc deve refletir, e na sua analise pessoal, deixar que Cristo produza em sua vida uma realmente vida de pessoa liberta e que caminha passo a passo com a Bíblia Sagrada.
Diga não às obras da carne e sim ao proceder de um verdadeiro discípulo do Nosso Eterno Mestre Jesus Cristo, o maior de todos os Mestres.
Nesse Mestre eu creio e é a ELE que eu sigo!

Rev. Natanael JTE

"O Segredo"

'Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte.' 2 Co 12.10

Aqui está o segredo para experimentarmos a suficiência de Deus: chegar ao fim de nós mesmos e dos nossos recursos. Quando chegamos a esse ponto, paramos de pedir a compaixão dos outros pela nossa situação ou pelo tratamento que recebemos; pois reconhecemos nas circunstâncias as próprias condições de benção, e nos voltamos delas para Deus. Vemos nelas uma oportunidade para lançar mão das suas promessas.
Certa vez, um grande e conhecido pregador cego da Escócia disse: 'Meu Deus , eu nunca te agradeci por meu espinho. Muitas vezes te agradeci por minhas rosas, mas nem uma vez por meu espinho. Sempre sonhei com um mundo onde obterei uma compensação pela minha cruz; mas nunca pensei em minha cruz como sendo, ela mesma, uma glória presente.
'Ensina-me a glória da minha cruz; ensina-me o valor do meu espinho. Mostra-me que é pela vereda da dor que tenho subido a ti. Mostra-me que as lágrimas formam na minha vida um arco-íris.'

Rev. Natanael - JTE

quarta-feira, 1 de abril de 2009

"Nosos sonhos podem se realizar"

Como seres humanos nós temos limites. Chegamos, às vezes, a um ponto que não podemos mais passar. As barreiras parecem intransponíveis. Em algumas ocasiões pensamos até em desistir.



Há ainda as pessoas que colocam algo como meta e o resto não importa. Os meios, os instrumentos para se chegar ao objetivo não importam. Atropelamos as pessoas. Assim, a ética, os valores do Reino são deixados de lado.



A história de José nos ensina muitas coisas. Aprendemos com ele que os sonhos podem ser realizados. Sonhos que vêm do Espírito Santo. Não os sonhos que são mais delírios e vêm de uma mente carnal, muitas vezes, egoísta.



Mas essa história nos traz muitas lições também para o nosso dia-a-dia. José teve princípios para pautar sua caminhada.



Aprendemos, entre outras coisas:



1. Nem sempre teremos a aprovação das pessoas em nossos ideais e sonhos.

Os irmãos de José o odiaram por causa dos seus sonhos (Gn 37.4). Eles tinham ciúmes (Gn 37.11). José se sentia só e era ridicularizado.

Seu pai que o amava chegou a repreendê-lo (Gn 37.10).

Nem sempre também teremos a compreensão das pessoas que nos amam ou estão ao nosso redor.

A reprovação das pessoas não sognifica necessariamente que estamos no caminho ou mesmo do lado errado. Não significa que Deus não está nos abençoando.

Os profetas geralmente remaram contra a 'maré', estiveram na 'contramão da história'. Jeremias foi um dos que teve o 'ibope' baixo junto ao povo, mas alto diante de Deus. O importante é fazer a vontade de Deus.



2. Nem sempre teremos facilidades na caminhada para atingir nossos sonhos.

As portas não estaram sempre abertas para nós. No princípio pode dar tudo errado. Até chegar a ser governador, José passou por situações desumanas: foi vendido (Gn 37.28), caluniado (Gn 39.17-18) e preso injustamente (Gn 39.20).

Como sabemos o final da história de José, aprendemos que não podemos desistir diante dos obstáculos. Eles não são sinônimos de reprovação de Deus.

Jesus e Paulo enfrentaram grandes barreiras e mesmo assim Deus estava com eles.

Os sonhos colocam o futuro diante de nós e nos estimulam a olhar para a frente. Eles nos estimulam a prosseguir, a lutar e a ter esperança de vitória.



3. Devemos evitar o racionalismo e o emocionalismo.

A razão iluminada pelo Espírito Santo nos conduz à verdade. Por si só, porém, ela não leva a nada. Nem podemos também caminhar pela emoção.

José deu valor aos seus sonhos. Algo muito simples que uma mente com espírito de grandeza não dá valor.

Deus nos fala nas coisas simples: no sorriso da criança, no cantar dos pássaros, no cair da folha, no sofrimento do oprimido, na chuva quer caí...

A fé enxergará a ação de Deus no deserto, nas tempestades. Eliseu pediu a Deus que mostrasse ao seu moço que ele não deveria temer, pois havia um exército do Senhor ao lado deles naquele momento da ação do inimigo (2Rs 6.15-16).



4. Devemos ter cuidado com o imediatismo.
Não devemos querer apressar o plano de Deus que tem o momento certo para agir. Vivemos em uma época que queremos ver logo os resultados. A internet nos liga imediatamente com o mundo. Os computadores trazem logo resultados. Mas nem sempre é assim na nossa caminhada cristã.
Do sonho de José (Gn 37.7) até ele chegar a ser governador do Egito (Gn 42.9), muita 'água passou debaixo da ponte', muita coisa aconteceu.
Deus na Sua infinita sabedoria coordena todas as coisas.
Devemos fazer a nossa parte e ter confiança no amor de Deus por nós. O resto Ele fará.

5. O plano de Deus Vai além dos nossos projetos pessoais.
Devemos entender que Deus pode nos usar individualmente, mas a Sua intenção maior é salvar o mundo e restaurar todas as coisas. Por sermos usados não quer dizer que seremos os únicos abençoados. Devemos ter cuidado com o individualismo que gera egoísmo e espírito de grandeza.
Revelações e sonhos que apontam para o nosso sucesso pessoal, em prejuízo de outras pessoas, devem ser rejeitados.
Estão mais para delírio de grandeza do que para direção de Deus.
O Senhor agiu em José para conservar a sucessão em Israel e para preservar a vida do povo de Deus (Gn 45.7).

6. Seremos sempre mais do que vencedores.
Para a nossa sociedade, ser vencedor é ganhar a corrida de fórmula 1. É ganhar o concurso de beleza por causa do nosso belo corpo. É ser eleito como político por ter o maior número de votos. No Reino de Deus não é assim. Para Jesus, os últimos serão os primeiros. Nosso síbolo de vitória é a Cruz.
Paulo disse que aprendeu a viver contente em toda e qualquer situação. Sabia estar honrado e humilhado, na fome ou fartura. Essa vida vitoriosa ele conseguiu através da graça do Senhor (Fp 4.12-13).
José também foi mais que vencedor. Nós também podemos ser. Siga esses princípios que eles serão úteis em sua caminhada. Os seus sonhos serão realizados.

Pense bem...